Para auxiliar as famílias e a entidade, a ANABB e o IVC doaram 100 cestas básicas
São as cestas básicas e as mensagens diárias de conforto e esperança que estão ajudando as famílias de alunos da comunidade do Morro do 25, em Florianópolis (SC). Desde o início da pandemia, a Casa dos Girassóis, instituição que acolhe alunos carentes da comunidade no contraturno escolar, tem sido o amparo das famílias que perderam suas rendas.
A Casa dos Girassóis é uma instituição sem fins lucrativos que atende, diariamente, crianças e adolescentes dos 6 aos 14 anos. Mesmo fechada neste momento, não deixou os alunos e seus familiares de lado.
“Temos contato quase todos os dias com eles e montamos grupos no Whatsapp para acompanharmos a rotina. Muitos dos familiares sobrevivem do trabalho informal e perderam a renda. Então, procuramos dar carinho para essas famílias, trabalhamos a parte espiritual e ajudamos naquilo que podemos, com o alimento, o gás etc. Procuramos saber as necessidades de cada um, pois são uma extensão da nossa família e estamos dando o nosso apoio”, conta Ivete Maria Rabello, aposentada do Banco do Brasil e diretora-geral da Casa.
Para amparar essas famílias e auxiliar o trabalho da Casa dos Girassóis, a ANABB e o IVC realizaram a doação de 100 cestas básicas, que serão entregues a esses trabalhadores.
As gestoras da Casa fazem parte da família Banco do Brasil. Você também pode ajudá-las nesse belo trabalho. Veja como realizar doações:
A Casa dos Girassóis
CNPJ: 09.615.536/0001-96
Banco do Brasil – 001
Agência 5255-8
Conta Corrente: 905960-1
CASA DOS GIRASSÓIS
A Casa dos Girassóis atende, há 12 anos, as crianças e adolescentes do Morro do 25, em Florianópolis (SC) no contraturno escolar. O atendimento visa a educação integral e compreende o fornecimento de almoço e lanche da tarde e a realização de oficinas com diversas atividades, tais como: apoio pedagógico, artesanato, contação de histórias, culinária, capoeira, meditação, hábitos de higiene pessoal, jogos e brincadeiras.
Todas as crianças são de famílias que vivem em vulnerabilidade social e baixa renda, sendo que muitas delas são criadas apenas pela mãe ou pela avó. Em sua maioria, os familiares são autônomos ou trabalhadores informais (servente de pedreiro, empregada doméstica, faxineira e serviços gerais).
