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Rede de solidariedade ajuda moradores de Porto Alegre

Campanha solidária entre vizinhos e instituição social conta com o apoio da ANABB e do IVC

Em tempos difíceis de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, algumas demonstrações de empatia surgem para tentar facilitar a vida de quem mais precisa. Uma rede de solidariedade formada pela Brigada Militar de Porto Alegre (RS), que criou a ONG NCC Belém – Núcleo Comunitário e Cultural de Belém Novo, e os moradores de um condomínio de alto padrão da capital gaúcha estão alimentando diversas famílias na comunidade.

A ação chamada “Vizinho ajuda Vizinho – Juntos vamos conseguir vencer esse inimigo invisível!” tem distribuído cestas básicas para os moradores carentes da região metropolitana de Porto Alegre.

A ANABB e o Instituto Viva Cidadania (IVC) se uniram ao grupo, que conta com o trabalho voluntário de funcionários aposentados do Banco do Brasil, e doaram 100 cestas básicas para ajudar a população atendida pela entidade.

Alunos e familiares assistidos pela ONG NCC Belém estão entre os beneficiados da doação. “Aqui, na comunidade de Belém Novo e nos arredores, temos várias pessoas em situação vulnerável e nós, da NCC Belém, doamos algumas cestas, mas sabemos que elas não duram muito, por isso toda ajuda é sempre bem-vinda. Agradecemos imensamente ao IVC e a ANABB pela doação”, disse Werno Edwin Lunge, aposentado do BB e vice-presidente do Núcleo.

Para ajudar essa comunidade de Porto Alegre, basta realizar doações na conta bancária abaixo:

Núcleo Comunitário e Cultural Belém Novo
CNPJ 07.131710/0001-08
Banco do Brasil
Agência: 3252-2
Conta Corrente: 110110-2

O NCC
O NCC Belém é parceiro do Instituto Viva Cidadania, braço social da ANABB, em outros projetos sociais. A Instituição fundada pela Brigada Militar, de Porto Alegre, atende cerca de 500 pessoas das comunidades de Belém Novo e arredores do extremo sul da capital gaúcha, que estão em situação de vulnerabilidade. São oferecidos diversos cursos profissionalizantes para geração de renda, além de ser realizado um trabalho educativo e cultural no contra turno da escola.

“Tínhamos um desequilíbrio social muito grande. De um lado, os moradores do condomínio de alto padrão, de outro uma comunidade formada por várias favelas. Para equilibrar a balança, começamos a oferecer cursos profissionalizantes com o apoio financeiro dos moradores do condomínio, que, ao final dos cursos, contratavam os alunos. Funcionamos como uma rede, onde todo mundo sai ganhando”, completa Carlos Augusto Medina, gestor administrativo do NCC Belém e 1º tenente da reserva da Brigada Militar.

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